…Sua feminilidade identifica-se à da própria terra: de um lado, a maternidade que nos gera, fruto que nos alimenta; de outro, a menina que desperta para a vida – flor cuja beleza traz, em si, celebração da vida.
Sem exceção, através da beleza feminina e da fecundidade da terra, afirma-se enfim a embriaguez da vida.